Quando a semana começa, ela logo desperta um aroma estranho. Ele cheira ao desânimo, chegando ao crisântemo de uma coroa de rainha, que secou na lagoa, com uma gritaria boa, de uma memória só minha.
Se desfez na imagem de um riacho fluído, com margem sem terra, sem filho ou ouvido. Vive cinco momentos, quando joga-se a pedra e inicia fragmentos de flagelos sem jeito, singelos por fora e por dentro perfeitos.
Douglas Ibanez
(27.04.2016 - 0h42)
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