O que estou repetindo,
depois de anos de destruição,
abrupta como gastrite,
DESVÉRVOLA como um neologismo?
Eu invento essa palavra
como quem dá nome aos bois:
Sandro, Jonas e Dominique,
e choro ao me lembrar.
Não gosto do que vi,
ou do que deveria escutar.
Por trás de favores do por favor,
eu fecho uma porta e jorro não-cordial.
Me deito no brejo e tomo da água.
Não gosto da cara que o sapo tem feito,
deseducado
desde sei lá. Reviro os olhos e tento de novo.
Douglas Ibanez
(27.01.2018 - 2h55)
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