Vejo a lua ali,
Do lado de lá
Da rua de cá.
Tão linda, que formosura!
Me chama depois (...)
Proclama nós dois.
Não a via como outrora,
E desvi de tanto ver.
Já sei bem, sua beleza.
Como lua me devora,
Feito água em pedra dura,
Desgastando, desgostando.
Foi-se uma, peguei ranço.
Veio outra, bela mente.
Brilho eterno, com lembranças.
Do queijo,
Do beijo
E do novo, de novo.
Douglas Ibanez
(16.12.2018 - 01h31)
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