Rego a planta que nasce podre,
de raízes incertas e difundidas.
Grito o plano que me acerta em cheio,
sem paciência para hematomas.
Vejo o lustre que se apaga ilustre,
repleto de ideias que se foram sem ir.
Conto uma história nascida torta,
que me tampa as visões de uma verdade vivida.
Douglas Ibanez
(26.10.2015 - 1h07)
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