Sente no muro,
me olhe - me diz!
Estou navio no escuro,
sem diretriz.
Percorre meu corpo?
Labirinto sem céu.
Me encontra na mente,
uma estrela cadente - sem calda e ao léu.
Tenho lido cartas
que o destino me tira,
eles riem sem jeito - sem cara!
E me contam mentiras - mentiras.
Douglas Ibanez
(11.11.2015 - 0h33)
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