São tantos escritos que nunca foram, assim como as coisas que resolvem pensar, sobre o que vem depois das cortinas. Olho para o céu e ele se torna um tecido alaranjado, com manchas azuis que não contam a verdade, se são boas ou ruins. Só vejo costuras que ligam qualquer coisa, me sentindo perdido ali no meio.
Douglas Ibanez
(03.08.2016 - 1h17)
Um comentário:
Oi Douglas! Continua! Continua! Sua escrita é muito boa e sempre que consigo, passo por aqui. Mesmo que as vezes não deixe comentários, leio.
Abração!
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