Madrugada, minha cara, tão escura e não barata, me confira, me confirma e me exclua, sem agora, nem nunca no depois sem necessidade de algo tão perto que é você. Pontuei e acho estranho. Só dei vírgulas e os ponto-e-vírgulas foram doloridos demais para alguém como eu que nem sei o que estou pensando direito, só deixando fluir como bateria de coração de mão de gente retardada - com o maior perdão da palavra possível, sendo isso possível. Conversa comigo, sua doida aí parada, mas tão rápida que dura pouco mais do que doze horas e eu te perco, escorrendo pelo meio das minhas pernas como cena pornoada de tão deselegante que possa ser: sua presença me mata de gentilezas e eu espero que você permaneça até eu me recompor. Ordem! E anda direito - um bofete na minha cara!
Douglas Ibanez
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