Num grito coletivo de maestria.
A alma sacode, vira poeira.
Dança no caos de um tornado de estrelas.
Cadencia de uma carência de ventos.
Risadas ecoando de dentro para fora,
O fora para fora, para dentro outra vez.
Giros solidificam a natureza do invisível,
Quebrando partículas na velocidade do cale-se,
Na velocidade da luz.
Invasões descobrem teorias quebradas,
De descobertas invadidas em uma memória esquecida.
A tempestade endurece, brilha no escuro.
Ventania de risos transportam o sopro de vida.
Olhos inteiros, alma vivida.
Douglas Ibanez
(20.03.2014 - 16h43)