São tantos escritos que nunca foram, assim como as coisas que resolvem pensar, sobre o que vem depois das cortinas. Olho para o céu e ele se torna um tecido alaranjado, com manchas azuis que não contam a verdade, se são boas ou ruins. Só vejo costuras que ligam qualquer coisa, me sentindo perdido ali no meio.
Douglas Ibanez
(03.08.2016 - 1h17)