terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Boca Suja

Eu carrego aquela metáfora que você desconhece. Ele me desperta para um submundo caótico, onde escrevo sobre perfeitinhas maneiras de se dizer a mesma coisa. Nele se percorre círculos contínuos.

Uma festa recém aplaudida de angústia! É hora... é hora... é hora de morder a sua calda. Você me lê como arte traduzida do esquisito, que se transporta na penumbra para brotar nas retas tortas de uma folha de caderno.

Este é o meu xingamento, repleto de aberrações e palavrões boquiabertos. Sorria! E continue sem saber de sua decadência.

Douglas Ibanez
(16.10.2014 - 22h49)




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