Num mundo em que se caminha entre a simpatia do latente eufemismo às chamativas hipérboles de explosão crônica, é perigoso viver a vida no metafórico equilíbrio cotidiano. Figuras lhe sussurram aos ouvidos palavras de tentação, linguagem perdida ao eco de uma cacofonia mal dita. Socorro, grita o paradoxo que um dia prestou ajuda, chora-te na alegria do viver o hoje, enquanto sorri observando a ironia do sofrimento certo, aquele que chegará, passará e um dia te lembrará da antítese infiltrada nas artérias semânticas de nossa vida.
domingo, 21 de abril de 2013
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