Quero a paz de um manto negro,
Salpicado de luzinhas de areia.
Veludo charmoso que me aquece o inverno,
Me abriga dos males da tradição.
Grito em prantos. Desespero.
Um quarto branco. A saideira.
Meu coração batendo fraco, bem de perto.
Uma violenta guerra de exposição.
Sou tocado por um anjo, que me ilumina o erro.
Sinto doses de adrenalina pela veia.
Entristecido pela indecisão do vácuo. Do incerto.
Busco o sopro de vida. Em decomposição.
Douglas Ibanez
(13.03.2015 - 12h12)
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