E a chuva molha a poesia.
Um velar do sono que não dormiu.
São gotas vidradas de um vento raivoso, que já partiu.
Quebra o desejo de sonhos leves,
Sopra para depois o que se feriu.
Chove lá fora.
Chove aqui dentro.
Segue chovendo o azul anil.
Douglas Ibanez
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