Sua chama brilha
De olhos fechados.
Sentada no muro,
De joelhos imundos,
Pedindo perdão.
Tudo em volta circula,
Sentada no muro,
De joelhos imundos,
Pedindo perdão.
Tudo em volta circula,
Pressiona o artifício.
Tem volta.
Dá voltas.
Se vidra em sacrifício.
Uma sub existência de física consentida.
Alegrias desafiadas.
Rachaduras desiludidas.
Um sopro que lhe apaga,
Sobretudo propaga
Tem volta.
Dá voltas.
Se vidra em sacrifício.
Uma sub existência de física consentida.
Alegrias desafiadas.
Rachaduras desiludidas.
Um sopro que lhe apaga,
Sobretudo propaga
A vida.
Douglas Ibanez
(02.06.2015 - 13h26)
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